As investigações começaram no ano de 2020 em Indaial; os bens de um dos envolvidos superou os 5 milhões.
Conforme informações da Polícia Civil, nos dias 20 e 21 de dezembro, a Polícia Civil de Santa Catarina, por meio da Divisão de Investigação Criminal (DIC/PCSC) de Blumenau, deflagrou uma operação para cumprir 16 ordens judiciais contra pessoas suspeitas pela prática dos crimes de tráfico de drogas, associação para o tráfico e lavagem de dinheiro em Santa Catarina, nos municípios de Indaial, Itapema, Joinville e São Francisco do Sul, e no Paraná, nos municípios de Pato Branco e Francisco Beltrão.
No total, três pessoas foram presas, sendo que o principal suspeito por traficar as drogas foi localizado na cidade de Francisco Beltrão na segunda-feira (20). Além disso, uma mulher e mais um homem suspeitos por auxiliar no crime de tráfico também foram presos.
A investigação começou no ano passando, quando três pessoas foram presas com 130kg de maconha na cidade de Indaial. Após diligências realizadas pela Polícia Civil, foram decretadas medidas de prisão, busca e apreensão e de sequestro de bens.
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No decorrer das diligências, apurou-se que a droga tinha sido fornecida pelo homem que foi preso na segunda-feira (20). O patrimônio estimado dele, entre lojas, veículos de luxo, bens, propriedades, supera 5 milhões de reais.
A mulher, que foi presa na cidade de Indaial, teve sua participação comprovada porque auxiliava o seu companheiro, que foi um dos presos em posse dos 130 quilos de maconha, na compra e venda do entorpecente, bem como na contabilidade do tráfico de drogas.
O outro preso foi localizado em São Francisco do Sul. Além disso, nas cidades de Francisco Beltrão e Pato Branco, duas lojas também foram objeto de busca e apreensão.
Por fim, a mulher foi encaminhada ao Presídio Regional de Blumenau e o preso em Joinville foi para o estabelecimento prisional da respectiva cidade. Já o preso em Francisco Beltrão foi encaminhado para um presídio no Paraná. A Polícia Civil tem agora um prazo de 30 dias para concluir as investigações, podendo este prazo ser prorrogado pelo juiz.
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