Ministério Público afirma que o responsável pela morte de uma professora e deixar três feridos não é capaz de “permanecer em convívio social”
Nesta terça (28), o Ministério Público de São Paulo pediu para que a Justiça autorize uma avaliação psiquiátrica e internação provisória do garoto de 13 anos, que cometeu um ataque à Escola Estadual Thomázia Montoro.
LEIA TAMBÉM:
Apreendido e levado para a Fundação Casa, o agressor e assassino está sob observação policial rígida. Ele matou uma professora e feriu uma criança e duas outras professoras. Uma das docentes imobilizou o garoto e retirou a faca da mão dele, segurando-o até a chegada dos policiais.
“A conduta do adolescente colocou em risco toda a coletividade de alunos e funcionários que estavam presentes na escola, no momento do ataque, somente não tendo alcançado proporções ainda maiores porque foi impedido de prosseguir com seus atos” – escreveu o Ministério Público, durante os pedidos.
“Trata-se de fato extremo e concretamente grave, praticado mediante violência real contra diversas pessoas, e de indiscutível repercussão social” – afirmou a Promotoria de Justiça da Infância e Juventude.
A escola possui um histórico recente de brigas e bullying entre os alunos, segundo os pais de algumas crianças, durante entrevistas para a imprensa. Porém, a diretoria não dava a devida importância aos casos.
Sugestão de pauta