Homem é mantido em cárcere privado após aplicar golpe em Porto Belo

Ele aplicou golpe de R$16 mil e pediu ajuda a Polícia através do whatsapp

Nesta semana, dois homens foram presos em flagrante pelo crime de sequestro e cárcere privado. O fato aconteceu em Porto Belo e, foi atendido pela Polícia Civil e Militar de SC, por meio da Delegacia da Comarca de Porto Belo.

Segundo as informações, o que chamou a atenção, foi a forma como a vítima entrou em contato com a Polícia. Ou seja, pediu socorro por meio do canal de comunicação de WhatsApp da instituição.

Dessa forma, o homem, vítima do caso, informou que havia sido sequestrado e que estava sendo mantido como refém desde o dia anterior. Em seguida, passou o endereço de onde estava preso.

De acordo com a Diretoria de Inteligência da Polícia Civil, a ocorrência foi encaminhada para a Delegacia de Roubos e Antissequestro da Diretoria Estadual de Investigações Criminais. Logo após, entrou em contato com a Delegacia da Comarca de Porto Belo.

Desse modo, a equipe da Polícia Civil de Porto Belo começou os trabalhos para apurar a situação. Logo depois de conseguir localizar o local da ocorrência, foi solicitado apoio da Polícia Militar.

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Imediatamente em conjunto, as equipes policiais foram até o local e conseguiram prender os homens suspeitos do crime e resgatar a vítima.

Em suma, a vitima havia aplicado um golpe no valor de R$ 16 mil nos suspeitos e, eles haviam sequestrado e mantido o homem em cárcere até que devolvesse o valor.

Serviço de WhatsApp da Polícia Civil

A princípio, o serviço do WhatsApp da Polícia Civil está disponível para receber as denúncia de forma fácil e ágil e com a garantia de sigilo.

Segundo a delegada de Polícia de Porto Belo, Luana Backes, é importante a divulgação do canal de comunicação do WhatsApp da Polícia Civil, através do telefone (48) 98844-0011.

De acordo com ela, “Em casos como esse, muitas vezes, as vítimas não podem falar ao telefone por medo de serem escutadas e as mensagens de texto facilitam a comunicação com a Polícia Civil”.