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Jovem de 23 anos morta a facadas pela namorada em Itajaí é identificada

A suspeita é que uma crise de ciúmes tenha motivado o crime contra a mulher natural de Rondônia

Karolyne Souza, de 23 anos, foi identificada como a jovem assassinada a facadas dentro de casa em Itajaí, no Litoral Norte de Santa Catarina, no domingo, 9.

A suspeita do crime é sua própria namorada, que foi presa em flagrante.

Agora, a família da vítima busca apoio financeiro para conseguir levar o corpo para Rondônia, onde Karolyne será velada e enterrada.

A jovem era natural de Porto Velho e vivia com a companheira em Itajaí há quatro meses.

Nas redes sociais, familiares fizeram homenagens e expressaram a dor da perda, lembrando que Karolyne pretendia visitar a família em março.

Diante da tragédia, os parentes iniciaram uma campanha para arrecadar recursos para o translado do corpo.

Crime aconteceu após discussão

O crime aconteceu na casa onde as duas moravam. A suspeita relatou à Polícia Militar que, na noite anterior, ambas consumiram bebida alcoólica.

Pela manhã, antes de sair para o trabalho, teria visto Karolyne mexendo no celular e suspeitado que ela conversava com outra pessoa. O ciúme resultou em uma discussão, que terminou com Karolyne sendo morta a facadas.

Quando os policiais chegaram ao local, encontraram a suspeita alterada e nervosa. O relato dela apresentava contradições em relação ao depoimento de vizinhos.

Além disso, a mulher tinha lesões pelo corpo, o que pode indicar que houve luta antes do crime.

A suspeita, que não possuía antecedentes criminais em Santa Catarina, foi presa e o caso está sendo investigado.

Família sem recursos para levar corpo da jovem para Rondônia

Além da dor pela perda, a família de Karolyne enfrenta dificuldades financeiras para trazer o corpo da jovem de volta para Porto Velho.

O translado é caro e os parentes não têm condições de arcar com os custos. Por isso, iniciaram uma campanha de arrecadação para custear as despesas.

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Amigos e familiares pedem apoio para garantir que Karolyne tenha um enterro digno em sua cidade natal.

“Ela disse que viria em março nos ver, mas agora volta sem vida”, escreveu um parente em uma postagem nas redes sociais.

O caso segue sob investigação pelas autoridades, enquanto a família tenta lidar com a dor e a burocracia para levar Karolyne de volta para casa.

 

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