Policiais civis descobriram um esquema para fraudar máquinas de bichinhos de pelúcia que consistia na existência de uma “garra fraca” para evitar ao máximo que as pessoas conseguissem pegar os brinquedos.
A investigação apontou que o grupo instalava, em cada máquina, um contador de jogadas que interfere na corrente elétrica que alimenta a garra, que o cliente acredita controlar.
Dessa forma, somente após um determinado número de créditos o grampo liberava a potência necessária para pegar um brinquedo, forçando os consumidores a gastar mais dinheiro.
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Esta é a segunda fase da operação. Ao todo, os policiais cumprem 19 mandados de busca e apreensão, sendo 3 em Santa Catarina e o restante no Rio de Janeiro.
Além das máquinas, foram apreendidos celulares, computadores, notebooks, tablets e documentos. Os itens serão examinados para conseguir mais informações sobre a estrutura do grupo criminoso.
Os investigados poderão responder por crimes contra a economia, contra o consumidor, contra a propriedade imaterial e associação criminosa, além da contravenção de jogo de azar.
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