Sergio Berni, ministro da Segurança, decidiu ficar mesmo após as agressões e disse entender a revolta dos protestos
Na terça (3), motoristas de ônibus de Buenos Aires, Argentina, realizaram protestos violentos na capital. Eles pedem por segurança na profissão, após criminosos balearem e matarem o colega Daniel Barriento, na madrugada. Ele levou um tiro no peito e não resistiu.
Sergio Berni, ministro da Segurança, atendeu à região dos protestos e acabou agredido ao aparecer. Os motoristas desferiram socos no ministro e jogaram sapatos e outros objetos. Berni terminou com sangramento no nariz, mas decidiu ficar no local, por entender a revolta dos protestos.
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Ao ouvirem Berni dizer “estou aqui mostrando a cara”, os agressores o gritaram de “mentiroso”. Segundo eles, o ministro havia prometido mais segurança ao combate ao crime e não cumpriu, resultando na morte de Daniel.
Informações apontam que o ministro acabou removido à força do local pelos policiais, pois ele tentou brigar para ficar e conversar com os manifestantes.
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