O crime pode render até 20 anos de cadeia
A Polícia Civil de Pomerode indiciou a proprietária de uma clínica de estética por adulterar produtos para uso terapêutico e crimes contra a relação de consumo. Se condenada, a mulher poderá pegar 20 anos de prisão.
De acordo com as investigações, o delegado Antônio Lúcio Antunes Godoi explica que ficou comprovada a existência de medicamentos sem procedência, responsável técnico ou prazo de validade.
Também foi constatada a existência de diversos produtos cosméticos e farmacológicos com data de validade vencida ou suprimida, além de gêneros alimentícios com datas de validade expiradas.
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O delegado aponta para o uso de câmaras para o bronzeamento artificial, através da emissão de raios ultravioletas, os quais são proibidos no país, consoante à Resolução nº 56/2009 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
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