Na manhã desta segunda-feira, 26 de agosto de 2024, a Polícia Civil de Santa Catarina (PC), através da Delegacia de Polícia Civil da Comarca de Ascurra, prendeu uma mulher de 28 anos, moradora do bairro Tamanduá, em Ascurra.
Ela é investigada por suspeita de tortura contra sua própria filha, uma criança de apenas 3 anos. A prisão ocorreu após um mandado preventivo ser expedido pela Justiça, atendendo ao pedido do Delegado Wesley de Sousa Costa, responsável pelo caso.
A investigação apura a prática do crime de tortura, conforme o Art. 1º, inciso II da Lei nº 9.455/1997, que prevê penas de 2 a 8 anos de reclusão. A Polícia Civil chegou até a suspeita após uma série de diligências e coleta de evidências que indicaram a gravidade das agressões sofridas pela criança.
Diante do risco à integridade física da vítima e da necessidade de garantir o andamento das investigações, a prisão preventiva foi decretada com o aval do Ministério Público.
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Os policiais realizaram a operação no início da manhã, cumprindo o mandado no bairro Tamanduá, onde a suspeita foi encontrada. A mulher foi encaminhada ao sistema penitenciário catarinense, onde aguardará a audiência de custódia, permanecendo à disposição do Poder Judiciário da Comarca de Ascurra.
O caso segue em investigação, e novos desdobramentos poderão ocorrer conforme o andamento do processo.
A prisão preventiva é uma medida que visa, entre outras coisas, resguardar a segurança da vítima e impedir que a investigada interfira na apuração dos fatos.
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