Um homem foi condenado a seis anos e oito meses de reclusão em regime inicial semiaberto pelo crime de violação sexual mediante fraude contra uma adolescente em Criciúma.
O réu manipulou a jovem, alegando razões religiosas para manter relações sexuais, o que resultou em uma gravidez, considerada agravante na pena aplicada.
O crime ocorreu entre 2019 e 2020, quando o condenado, que conheceu a vítima no Ensino Médio, usou de falsas alegações sobre poderes mediúnicos e vidas passadas para convencer a jovem a se submeter aos abusos.
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Além disso, havia a condição impostas pelo réu a vítima, da não utilização de métodos contraceptivos. E fingia passar mal com tremores e desmaios, alegando que só melhoraria com a relação sexual.
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