Outras mães relataram experiências similares de abuso por parte da mesma cuidadora.
Um vídeo chocante que se espalhou rapidamente pelas redes sociais na última quinta-feira (14) expõe uma babá residente em Barra Velha, acusada de brutalmente espancar um menino de apenas 7 anos, desencadeando uma onda de indignação e repúdio.
A acusada enfrenta alegações de abuso infantil, incluindo agressões físicas e verbais, conforme denunciado por diversas fontes.
As imagens perturbadoras, capturadas pela filha adotiva da suspeita, revelam momentos de terror, nos quais o menino é arrastado pela orelha e recebe tapas na cabeça, enquanto é submetido a humilhações verbais.
Em um trecho do vídeo, a babá é ouvida justificando suas ações, alegando que não hesitaria em repeti-las, caso necessário.
As repercussões do caso não se limitam apenas a esta vítima. Outras mães relataram experiências similares de abuso por parte da mesma cuidadora.
Uma mãe identificada como M. registrou um boletim de ocorrência em 8 de março, após notificar o conselho tutelar sobre o ocorrido
A. P. L., mãe de um menino de 4 anos, e S. A., mãe de uma criança de 2 anos, também prestaram queixas, descrevendo situações de agressões físicas e psicológicas infligidas aos seus filhos.
O conselho tutelar de Barra Velha garantiu que medidas adequadas foram tomadas para lidar com o caso, mantendo os detalhes em sigilo.
Paralelamente, um inquérito policial foi instaurado para investigar as acusações, evidenciando a gravidade do ocorrido e a determinação das autoridades em buscar justiça.
No entanto, surgiram relatos perturbadores de tentativas de obstrução da justiça.
Uma adolescente de 15 anos, filha da babá e responsável pela gravação do crime, alega ter sido coagida a retirar a queixa na delegacia, com oferta de dinheiro para mudar seu testemunho.
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O envolvimento de terceiros nesta situação levanta sérias questões sobre a integridade do processo investigativo.
Enquanto isso, a mulher acusada de praticar os abusos permanece em silêncio, enquanto a Polícia Civil segue adiante com sua investigação, buscando esclarecer os fatos e garantir que os responsáveis sejam devidamente responsabilizados por seus atos repugnantes contra crianças inocentes.
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