País africano enfrenta o maior desastre de sua história, que provocou estado de calamidade pública
Chuvas torrenciais atingiram a República Democrática do Congo na última semana, provocando enchentes que causaram enorme destruição e mortes. Atualmente, a contagem de mortos já passa dos 400 e mais de 5.500 pessoas estão desaparecidas.
Sobreviventes se deslocaram para casas de parentes e outros superlotam prédios públicos, em busca de ajuda humanitária. A Cruz Vermelha pede por doações de suprimentos e equipamentos para auxiliarem mais de 8.800 sobreviventes.
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Os vilarejos de Bushushu e Nyamukubi, na província de Kivu do Sul, são onde a maior parte dos corpos foram encontrados. A população enterrou a grande maioria em covas comuns, gerando reclamações por parte de seletos grupos da sociedade civil. Eles alegam que os enterros não são dignos. No entanto, a alta quantidade de mortos e a falta de recursos provocaram a atitude.
O governo do Congo providencia comida e barracas para os sobreviventes, mas ao mesmo tempo pedem ajuda à ONU por doações internacionais.
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