Governo chinês afirma que movimentação aérea é resposta à uma provocação dos EUA e Taiwan, que fortalecem relações militares e econômicas
No domingo (25), em pleno Natal, a China conduziu exercícios militares aéreos com jatos de caça, prontos para atacar Taiwan a qualquer ordem. Os chineses sempre declararam que a ilha faz parte de seu território, mesmo com o governo vizinho sendo independente e reconhecido pelo mundo.
Em agosto desse ano, a presidente da Câmara dos Deputados dos EUA, Nancy Pelosi, visitou Taiwan. Durante a COP 27, os presidentes Joe Biden e Xi Jinping conversaram sobre a ilha. O presidente chinês alertou que as relações entre China e Taiwan possuem uma “linha vermelha” que jamais deve ser cruzada pelos norte-americanos.
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Os EUA constantemente vendem equipamentos militares para Taiwan, por anos. A atitude irrita profundamente o governo chinês, que insiste em proclamar a ilha como parte de seu território. Tais negócios entre os norte-americanos e Taiwan sempre deixou as relações entre Washington e Pequim complicadas e tensas.
Taiwan permanece, até hoje, em decisão sólida contra a China, reafirmando ser um Estado totalmente independente. Uma possível guerra entre os dois países também chocaria o mundo e envolveria os EUA, da mesma forma que acontece na Ucrânia.
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