Fazendo parte da missão Artemis 1, a cápsula teve o propósito de estudar a melhor rota possível para o retorno da humanidade à Lua
No domingo (11), a cápsula Órion, da NASA, retornou à Terra e caiu no Oceano Pacífico, no chamado “ponto seguro”. O agora pedaço de metal fez parte da missão Artemis 1 e completou uma volta inteira pela órbita da Lua, estudando a melhor rota para futuros astronautas.
Ao longo da viagem de 26 dias, a cápsula fez muitas fotos da Lua e da Terra. A Órion ficou a somente 128 km de distância do solo lunar, o que possibilitou fotos espetaculares do terreno.
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“Ela permaneceu no espaço por mais tempo do que qualquer outra espaçonave projetada para astronautas, sem acoplar a uma estação espacial, superando o recorde de distância percorrida, anteriormente estabelecido durante a Apollo 13” – afirmou a NASA.
Para 2023, a NASA planeja enviar a Órion 2, carregando astronautas, como parte da missão Artemis 2. Os astronautas realizarão o mesmo percurso traçado pela Órion, ainda sem pouso na Lua. Já em 2025, na Artemis 3, haverá o pouso no satélite de um homem e a primeira mulher na história.
Como amplamente divulgado a essa altura, a NASA possui planos de criar bases fixas na Lua, contendo estradas, plataformas de lançamento/pouso e lares para os astronautas. Além disso, uma estação espacial internacional (como a da Terra) também está nos planos para orbitar a Lua.
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