O G1 SC conversou com o biólogo Gilberto Duwe.
Neste domingo (31), um porco de colete salva-vidas chamou a atenção ao entrar no mar do Ribeirão da Ilha, em Florianópolis.
Flagrado por Levi Schimitt Silveira, que estava visitando a região, o porco aparentemente estava descansando na beira da praia.
“Todo mundo meio chocado. Aparentemente o porquinho era bem habituado a ir para a água”, disse ele.
Segundo o homem, o bichinho é de um casal que estava na região. Alguns populares que estavam no ambiente acabaram interagindo com o animal.
“A única coisa que eu ouvi é que eles [casal tutor] tinham batido umas fotos com ele ali perto da igreja”, relata.
O G1 SC conversou com o biólogo Gilberto Duwe, e segundo ele, o cuidado com o porco é demonstrado por ele está de colete salva-vidas, principalmente porque existe risco de afogamento.
“Não sei se porcos chegam a nadar, então, se ele está com colete, consegue respirar. O problema é se não tem o colete, porque pode acabar se afogando”, relata.
Para o biólogo, o porco deve ser um animal de estimação.
“Provavelmente é um pet. Devem ter levado junto para ele poder brincar e acabaram vestindo o colete para proteger o bichinho”, diz.
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É PROIBIDO ANIMAIS NA PRAIA?
De acordo com o artigo 8º da lei municipal complementar nº 94, de 18 de dezembro de 2001, que dispõe sobre a prevenção de zoonoses, diz que é:
“Expressamente proibida a presença de cães, gatos ou outros animais em praias a qualquer título”.
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