Todas as 16 pessoas tiveram prisões preventivas decretadas pelo Judiciário.
A Polícia Civil de Santa Catarina indiciou e o Ministério Público de Santa Catarina já ajuizou ação criminal contra 16 pessoas por organização criminosa. O roubo ao Banco do Brasil, que contou com a participação de dezenas de criminosos, ocorreu na noite do dia 30 de novembro de 2020, em Criciúma, Sul do Estado.
A partir da mobilização das Polícias Civil, Militar e Rodoviária Federal, várias pessoas chegaram a ser presas nos primeiros dias após o crime, em Santa Catarina, no Rio Grande do Sul e em São Paulo, além de identificados vários outros suspeitos.
Nesse período, as investigações apuraram, em inquérito policial pela Delegacia de Roubos e Antissequestro da Diretoria Estadual de Investigações Criminais (DEIC/PCSC), com mais de 1.000 páginas, que 16 pessoas integraram a organização criminosa responsável pelo roubo, sendo que pelo menos seis delas também têm relação direta com facção paulista, ocupando funções importantes nesse grupo criminoso.
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Todas as 16 pessoas tiveram prisões preventivas decretadas pelo Judiciário e foram denunciadas pelo Ministério Público de SC. Com a ação criminal, proposta no dia 11 de fevereiro, os envolvidos respondem ao processo perante à Justiça, por crimes previstos na Lei nº 12.850/13. Das 16 pessoas indiciadas e denunciadas, três estão foragidas.
Investigações prosseguem
Conforme informações da Polícia Civil, as investigações realizadas pela Polícia Civil de Santa Catarina, em atuação conjunta com o MPSC, ainda continuam com o objetivo de identificar todos os responsáveis.
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