Mãe e filha a agrediram e tentaram fugir logo após
Após avistar um cão preso dentro de um veículo estacionado e pedir pra retira-lo na rua Marechal Deodoro da Fonseca, Centro, em Indaial, defronte a Paróquia Santa Inês, jovem acaba sendo agredida. O caso aconteceu por volta das 16h30 de sexta-feira, 13 de Novembro.
Em contato com o Portal Misturebas, a jovem Indaialense Maria Alice Rosa, de 23 anos, que tem seu Atêlie em Timbó, relatou o caso a nossa equipe, após ter gravado um vídeo e publicado também em sua rede social. Confira o caso na íntegra:
Maria relatou que chegou no estabelecimento com seu marido em um dia bastante ensolarado, sentou na mesa e fez o seu pedido, pois como o estabelecimento era novo, vieram pra conhecer. Antes de receber seu pedido, avistou um cão preso dentro de um veículo que estava estacionado, com um fresta minúscula do vidro aberto e, também, uma família (mãe, filha e pai) próximo a sua mesa. Assim, se aproximou e pediu se o cão os pertencia, que estava muito quente lá fora, se poderiam retira-lo de lá, que estava maltratando, voltando em seguida pra sua mesa.
Momentos após, iniciou uma discussão, onde maria falou para a família “fica vocês 5 minutos lá dentro pra ver se aguentam de calor”, em tom de pena do animal que lá estava preso.
“Eu só queria ajudar o cachorro, falava Maria.”
Então, as mulheres se deslocaram até a sua mesa, uma apontou o dedo e lhe deu um tapa no rosto. Ao tentar pegar seu celular para registrar a agressão, teve seu celular arremessado para longe e começou a ser agredida pela mãe e filha, inclusive com um chute na boca.
Sem ação, o marido de Maria já fora do estabelecimento, não sabia o que fazer, pois não queria agredir as mulheres (Lei Maria da Penha) e, do nada, uma terceira pessoa sem ter conhecimento do caso, começou a tentar agredi-lo, sendo então acionado a polícia. Durante as agressões e confusão formada, as duas gritavam para o marido de Maria bater nelas. Neste momento, a família tentou fugir e, ao embarcar no carro, foi barrada pela viatura da polícia.
Em ato contínuo, a polícia recolheu os dados de todos os envolvidos, registrando assim o Boletim de Ocorrência para que posteriormente todas as devidas providências cabíveis sejam tomadas.
Na íntegra, confira o vídeo publicado por Maria em sua rede social:
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