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Caso Daniel Alves: defesa alega embriaguez e ex-mulher colabora com depoimento

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A estratégia de defesa de Daniel Alves, acusado de estupro na Espanha, sofreu uma reviravolta, agora alegando que o jogador estava embriagado e não se recorda dos eventos na boate Sutton.

Joana Sanz, ex-mulher de Alves, apoiará a defesa afirmando que ele chegou alterado em casa naquela noite.

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Se confirmado, este será o quinto relato apresentado por Alves desde o início do caso. Inicialmente, negou conhecer a mulher, evoluindo para a narrativa de entrar no banheiro sem incidentes. Posteriormente, admitiu sexo oral e, por fim, afirmou ter havido sexo com penetração, mas com consentimento.

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Leonardo Pantaleão, especialista em Direito Penal, refutou a eficácia dessa nova estratégia, destacando que a embriaguez voluntária não isenta de responsabilidade criminal, salvo se comprometer o discernimento absoluto sobre a ilicitude do ato.

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“A embriaguez que decorre da ingestão voluntária de bebida alcoólica, mesmo que leve à um estado comprometido de discernimento, não altera a pena pelo crime cometido. Assim, entende-se que o indivíduo estivesse gozando de sua plenitude de raciocínio”, afirma Pantaleão.

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