Em uma audiência pública sobre fenômenos anômalos realizada no Congresso Nacional do México, o famoso ufólogo mexicano Jaime Maussan Flota surpreendeu a plateia ao exibir o que ele afirma serem corpos de criaturas alienígenas.
Maussan, conhecido por seu programa de televisão sobre o tema, afirmou que esses corpos foram minuciosamente estudados pela Universidade Nacional Autônoma do México (Unam) e que a idade estimada desses corpos é de cerca de mil anos.
Além disso, Maussan afirmou que análises de DNA realizadas nesses corpos não mostraram qualquer relação com a história da evolução humana.
Ele destacou que esses corpos, que estão mumificados, foram encontrados no Peru em 2015 e têm aproximadamente 60 centímetros de comprimento.
A audiência pública, realizada para discutir a regulação de Fenômenos Aéreos Não Identificados (ÓVNIs), foi promovida pelo deputado Sergio Gutiérrez Luna e contou com a participação de outros estudiosos de fenômenos extraterrestres.
No entanto, é importante observar que Jaime Maussan já esteve associado a alegações de descobertas “alienígenas” que posteriormente foram desmascaradas.
Entre elas está o caso de cinco múmias encontradas no Peru em 2017, que foram posteriormente identificadas como crianças humanas.
Durante a audiência pública, Maussan também apresentou vídeos de supostos óvnis e fenômenos não identificados, antes de revelar os corpos supostamente alienígenas.
Radiografias dos espécimes foram exibidas, com especialistas testemunhando sob juramento que um dos corpos parece ter “ovos” em seu interior e que ambos possuem implantes feitos de metais raros, como o ósmio.
Jaime Maussan alegou que os corpos estão sendo estudados por cientistas da Universidade Nacional Autônoma do México e que têm mais de 1.000 anos.
Ele enfatizou que essas criaturas não são seres humanos e que não foram recuperadas de naves espaciais, mas sim encontradas em minas de diatomáceas e posteriormente fossilizadas.
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O ufólogo também afirmou que um diretor do Instituto Científico para Saúde da Secretaria da Marinha do México confirmou que o DNA encontrado nos corpos não tem relação com o código genético humano, com mais de 30% das amostras sendo de origem “desconhecida”.
A presença de Ryan Graves, diretor-executivo da Americans for Safe Aerospace e ex-piloto da Marinha dos EUA, na audiência, trouxe destaque ao evento.
Graves havia informado ao Congresso dos EUA sobre a ameaça que fenômenos aéreos não identificados representavam para a segurança nacional dos EUA no início deste ano.
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