O ministro reforçou que conhece a situação do Porto de Itajaí, que está com a movimentação de cargas paralisada há mais de seis meses,
A busca de uma solução para o futuro do Porto de Itajaí foi tema de um encontro entre o governador Jorginho Mello e o ministro de Portos e Aeroportos Márcio França, nesta terça-feira, em Brasília. O governador disse estar preocupado com a paralisação das atividades e voltou a colocar o estado à disposição para que seja encontrada uma alternativa satisfatória.
Participaram também da reunião o secretário nacional de Portos e Transportes Aquaviários, Fabrizio Pierdomênico, e os secretários de Estado de Portos, Aeroportos e Ferrovias (Spaf), Beto Martins, e da Fazenda, Cleverson Siewert.
“Viemos aqui para demonstrar ao Governo Federal e ao Ministério que estamos preocupados com a situação que está colocada no Porto de Itajaí, que é muito importante para a cidade e para o Estado. Nós queremos encontrar caminhos e soluções. Está demorando demais e ninguém melhor que o ministro França para dar o encaminhamento definitivo. As tratativas discutidas até agora não resolveram e isso está prejudicando demais a cidade, os trabalhadores e a economia”, disse o governador.
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Esta não é a primeira oportunidade em que o estado busca contribuir e obter informações sobre o futuro do Porto que é uma delegação federal ao município de Itajaí, responsável pela administração.
“Apesar de não termos uma relação direta com a administração do Porto, queremos contribuir. Estamos há meses conversando com a administração municipal e portuária sobre a forma como podemos colaborar. O governador veio dizer novamente que o estado está preocupado e quer contribuir com as soluções e procurar saber como o assunto será resolvido”, acrescentou o secretário Beto Martins.
Porto de Itajaí parado
O ministro reforçou que conhece a situação do Porto de Itajaí, que está com a movimentação de cargas paralisada há mais de seis meses, e que a definição sobre um novo edital para atrair novas operações deve sair nos próximos dias.
“O importante é o Porto voltar a receber navios rapidamente e voltar a operar. Assim os trabalhadores retomarão suas atividades, o comércio voltará a respirar o ar da cidade que é toda vinculada ao setor portuário”, se comprometeu França.
“Nós queremos uma solução o mais rápido possível e que ela venha ao encontro dos interesses de Itajaí, de Santa Catarina e do Ministério”, completou Jorginho Mello.
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