Raphaela Oliveira, de 22 anos, moradora de Contagem, região Metropolitana de Belo Horizonte, gravou a brincadeira e o registro viralizou
Uma analista de marketing e estudante de jornalismo criou uma forma inusitada de descolar uma grana extra no carnaval, uma barraca do beijo.
A aula de empreendedorismo repercutiu nas redes. Raphaela Oliveira, de 22 anos, moradora de Contagem, região Metropolitana de Belo Horizonte, gravou a brincadeira e o registro viralizou. A plaquinha da fantasia informava o valor dos serviços: R$ 1 para o beijo do tipo selinho e R$ 5 para o de língua.
Em entrevista ao site UOL, Raphaela conta que teve gente que investiu mais dinheiro para o beijo durar mais tempo ou até pagou mais de uma vez para a beijar.
LEIA TAMBÉM:
A “marqueteira” disse não saber exatamente quanto arrecadou, porque acabou gastando uma parte da quantia durante a festa. Ainda assim, ela estima que o resultado da barraca do beijo tenha sido de cerca de R$ 400, recebidos em PIX e em espécie. Ela conta que a ideia foi inspirada nas tradicionais barracas do beijo juninas.
“Meus amigos me zoam de ser a mais beijoqueira do grupo e já tinham feito um desafio em outra festa. Queria muito fazer uma fantasia criativa e foi o que me veio à mente. A barraca do beijo de festa junina realmente cobra, então pensei em fazer assim,” explica.
Sem arrependimentos
“Todo mundo tratou com respeito”, completa Raphaela. Os mais afoitos queriam beijar sem pagar. Depois, entraram na brincadeira e fizeram o pagamento pelo beijo. “Mas todo mundo tratou com respeito”, conta ela. A estudante afirma que o vídeo poderia viralizar, mas não imaginava o quanto. Porém, ela foi chamada de “empreendedora” em comentários feitos por internautas, mas também recebeu críticas.
“Eu fiquei com medo de pegar uma doença e foi um dos motivos que pensei em não fazer. Mas até agora não tive nada”, relata. Questionada se voltará a se fantasiar com a barraca do beijo no próximo carnaval, Raphaela diz que pode repetir, mas com uma condição. “Ano que vem estou com outros planos, mas se eu repetir, seria mais caro”, finaliza.
Sugestão de pauta