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Casal cria campanha de ajuda falsa e arrecada mais de R$ 2 milhões nos EUA

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Uma mulher de Nova Jersey, nos Estados Unidos, foi condenada a um ano e um dia de prisão por uma campanha falsa e fraudar em mais de US$ 400 mil (R$ 2,1 milhões) doadores do GoFundMe, plataforma de financiamento coletivo. Ele dizia que a vaquinha era para ajudar um morador de rua.

Porém, Katelyn McClure se declarou culpada de uma acusação de roubo por engano em segundo grau. Na última quinta-feira (21), ela também foi condenada a pagar a restituição e cumprir três anos de liberdade condicional, de acordo com documentos judiciais.

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Em 2017, Katelyn alegou que tinha ficado sem gasolina e acabou presa na Interestadual 95, na Filadélfia. Johnny Bobbitt Jr., um homem em situação de rua, supostamente a viu e deu a ela seus últimos US$ 20 (cerca de R$ 107,50) para a gasolina.

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Assim, até o seu namorado, Mark D’Amico, postaram sobre a “boa ação” nas redes sociais. Utilizando uma foto dela com Bobbitt em uma rampa de rodovia. 

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Eles também iniciaram uma campanha no GoFundMe para arrecadar dinheiro para o veterano, dizendo que queriam tirá-lo das ruas. 

A história se tornou viral e ganhou as manchetes nacionais, com mais de 14 mil doadores contribuindo. Os golpistas arrecadaram cerca de US$ 367 mil (quase R$ 2 milhões), após o pagamento de taxas.

Luxos após a campanha falsa

Porém, os promotores disseram que o então casal gastou o dinheiro em uma BMW, uma viagem de Ano-Novo a Las Vegas, jogos de azar em cassinos, bolsas Louis Vuitton e outros itens. 

Bobbitt, que recebeu US$ 75 mil (R$ 402,8 mil) da arrecadação de fundos.  Segundo os promotores, entrou com uma ação civil contra D’Amico e Katelyn, e o golpe logo se tornou público.

A investigação revelou a história real. De acordo com o promotor do condado de Burlington, Scott Coffina, o casal conheceu Bobbitt em uma rampa de saída perto de um cassino pelo menos um mês antes do lançamento da campanha no GoFundMe.

Por fim, Bobbitt se declarou culpado de conspiração para cometer roubo por engano em 2019. Assim ele cumpre um período de liberdade condicional especial de cinco anos que inclui tratamento de drogas. 

D’Amico também se declarou culpado e concordou com uma pena de cinco anos na prisão estadual de Nova Jersey, bem como com a restituição ao GoFundMe e aos doadores, em 2019.

 

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