A vítima era uma médica que foi localizada já sem vida dentro de sua residência.
Um homem acusado de homicídio qualificado, por asfixia e feminicídio, contra sua companheira em março de 2020 foi condenado nesta quinta-feira (24).
A princípio, a pena que será cumprida em regime fechado, será de a dezessete anos e seis meses de prisão.
Posteriormente, a sessão que teve início às 9h e encerrou por volta das 19h, foi presidida pelo juiz Marcelo Trevisan Tambosi no Tribunal do Júri da comarca de Itapema.
O crime ocorreu na residência do casal, durante o período de quarentena por conta da Pandemia de Coronavírus.
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A vítima era uma médica de 59 anos, que foi localizada já sem vida dentro de sua residência por policiais militares acionados para atender a ocorrência.
O acusado, de 66 anos, aguardava julgamento na Unidade Prisional Avançada (UPA) de Itapema e não poderá recorrer da decisão em liberdade.
Segundo informações, o júri popular ocorreu sem a presença do público externo, em obediência às orientações sanitárias por conta da Covid-19.
Somente os membros do Ministério Público, os jurados e os servidores e auxiliares do juízo indispensáveis à realização do ato estiveram presentes na sessão.
O réu e as testemunhas foram ouvidos através de videoconferência.
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