Os socorristas ligaram para um apicultor para que o mesmo resolvesse o problema.
Na última quinta-feira (17), uma moradora de um condomínio ficou assustava após presenciar um enxame de abelha dentro do quarto. O fato aconteceu em Criciúma, localizado no Sul Catarinense.
Os insetos ficaram na janela e um apicultor foi chamado para retirá-los.
“Cheguei em casa, tipo umas 19h. Fiz um café, normal, não tinha vindo nada. Quando eu fui ao banheiro, eu vi uma abelha no banheiro. Foi a hora que eu comecei a acender as luzes da casa”, contou Raquel.
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De acordo com a mulher, ela viu que havia algumas abelhas no apartamento porém ainda não tinha visto o enxame.
“Quando eu entrei no quarto, eu vi umas abelhas na parede. Eu tenho a porta e um guarda-roupa do lado, então o guarda-roupa me tampou, no primeiro instante a visão da janela”.
A moradora contou que no momento em que ela já estava no quarto e virou, observou que a janela estava entupida com os insetos. De acordo com ela, o medo e o desespero foi tão forte que no momento ela ligou a luz e o ventilador de teto.
Após isso, a mulher saia do quarto, fechou a porta e quando percebeu, uma boa quantidade de abelha estava por todo o apartamento.
Segundo Raquel, ela precisou ir para a casa da vizinha e chamar os bombeiros. Os socorristas ligaram para um apicultor para que o mesmo resolvesse o problema.
Os bombeiros precisaram pedir para que ela voltasse ao quarto e tirasse foto para que eles avaliassem a situação.
O apicultor estava em outro atendimento e chegou ao apartamento por volta das 22h.
“Ele ficou até 0h30 . O meu era o quinto atendimento do dia”, afirmou a moradora.
Raquel explicou que mesmo o homem recolhendo as abelhas, ainda ficaram algumas no local. O apicultor passou recomendações e de acordo com ele, como era um quarto e guarda-roupa, algumas iriam ficar. De acordo com as informações, como as abelhas estavam cansadas, as mesmas iriam cair e morrer.
O Corpo de Bombeiros Militar de Criciúma afirmou que não tem o registro do caso que ocorreu com Raquel. A corporação esclareceu que, normalmente, atua quando há ataque. Caso contrário, é feito contato com apicultores da região para captura e manejo das abelhas.
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