O crime ocorreu na tarde de 7 de junho deste ano.
O homem acusado de assassinar a ex-companheira em um salão de beleza de Paial, no Oeste catarinense, foi condenado a 21 anos e quatro meses de prisão em regime fechado. Após seis meses do crime, o júri popular decidiu culpar o réu. Ele também teve o direito de recorrer em liberdade negado.
A condenação foi realizada na última quinta-feira (09), após mais de 10 horas de debates até a leitura da sentença aplicada. Os jurados do caso, três homens e quatro mulheres, foram escolhidos por sorteio no início da sessão. Eles reconheceram as qualificadoras de crime cometido por motivo torpe, uso de recurso que dificultou a defesa da vítima e feminicídio.
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O julgamento foi presidido pelo juiz da Vara Única da comarca de Itá, Rodrigo José Climaco, onde tramita o processo em segredo de justiça.
A denúncia alegou que a vítima, uma mulher de 38 anos, trabalhava como manicure em um salão de beleza quando o ex-companheiro entrou no estabelecimento e disparou cinco vezes contra ela.
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A mulher foi atingida na cabeça, costas e abdômen, falecendo no local do crime. A cliente atendida no momento não se feriu.
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Juntos há mais de 20 anos, o relacionamento havia sido interrompido há cerca de dois meses, o que gerou a motivação do réu a assassinar a vítima. O crime foi cometido na tarde do dia 7 de junho deste ano. Dede o ocorrido, o homem está preso.
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