A jornalista capixaba tem como inspiração os livros, o cinema e a música.
Lara Mireny tem 22 anos e é natural de Vitória, capital do Espírito Santo. Em 2020 se formou em Jornalismo na Faesa Centro Universitário. Tendo como paixão a música, o cinema e a literatura, ela sonha em viajar pelo mundo e conhecer as maravilhas escondidas por aí. Atualmente, busca se desafiar escrevendo contos literários – como o conto “Sonho ou Pesadelo?” já publicado na antologia “Enquanto Você Dorme” – e possíveis roteiros para documentários.
A vontade de escrever e contar histórias sobre pessoas, lugares e os mais variados assuntos despertou o que gostaria de ser: jornalista. Na faculdade, outro âmbito chamou-lhe a atenção, o do audiovisual. Com ele descobriu um novo mundo e o poder que a imagem tem.
Dentre suas experiências profissionais, a TV Faesa foi a porta de entrada para o mercado de trabalho. De 2017 a 2018, desenvolveu diversas atividades nos programas Na Garagem, Coleta Legal e Universo Faesa. Além disso, destaca os eventos que participou na produção, gravação e cobertura, sendo eles o 12º Festival Sérgio Sampaio, XXIV Festival de Inverno de Domingos Martins, Festa da Penha 2018 e a 12ª Competição Baja Competição Baja SAE BRASIL – Etapa Sudeste/SP.
No ano de 2019, esteve no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado do Espírito Santo (Crea-ES), considerado o maior conselho de fiscalização profissional do estado. Já em 2020, trabalhou na Gazeta, o veículo de comunicação com mais longa trajetória no Espírito Santo.
Foi também em 2019 que Lara e suas amigas produziram o documentário “O que é, o que é?” sobre a Obra Social Cristo Rei. Ele foi selecionado para ser exibido no Centro Cultural Sesc Glória, em Vitória, na Mostra Documentários Faesa. E também recebeu o prêmio Dr. Antário Alexandre Theodoro na categoria Ensino da 19º Jornada Científica e Cultural Faesa, com o resumo expandido “Documentário O que é, o que é ?: registro de memória e impacto social na vida das crianças da obra social Cristo Rei ”.
No mesmo ano, realizaram a reportagem especial “A morte em cédulas: a desigualdade social na morte”, que ficou entre os finalistas na categoria Web do Festival de TV e Cinema de Muqui 2020.
Em 2020, como Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), desenvolveu como produto uma série chamada “Olhares de Rua” composta por três reportagens multimídia. A série evidencia o fenômeno da invisibilidade social e se dedica a resgatar a identidade da população em situação de rua por meio da visão de especialistas, voluntários de projetos sociais, moradores e ex-moradores em situação de rua. Dado a importância do tema, acredita que o trabalho ainda não acabou. Por isso, ainda quer realizar um livro-reportagem sobre o assunto.
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