A ossada humana descoberta durante a Operação Cortejo no Oeste de Santa Catarina, em novembro, pertence a dois irmãos, conforme informações do Ministério Público de Santa Catarina (MPSC).
A ossada foi encontrada no forro de uma residência, onde estava armazenada há cerca de quatro anos.
A Operação Cortejo, realizada nos dias 27 e 28 de novembro, cumpriu 14 mandados de busca e apreensão em empresas e residências, incluindo uma funerária investigada.
A empresa foi contratada pela viúva de um dos mortos para reformar o túmulo e organizar os restos mortais, com a intenção de liberar espaço para sepultamentos futuros.
No entanto, após a reforma, as ossadas não foram devolvidas ao local de origem. O trabalho aconteceu em 2020, mas as ossadas permaneceram fora do lugar por 4 anos, segundo o G1.
Embora o MPSC tenha indícios de que os restos mortais pertencem aos dois irmãos, o órgão irá solicitar à Justiça a realização de um exame de DNA para confirmar a identidade dos corpos.
O exame será comparado com a genética de um irmão vivo, identificado na investigação. A operação continua a ser investigada, e mais detalhes devem ser revelados à medida que o caso se desenvolve.
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