Piloto da Fórmula 1 e ativista pelos direitos humanos, Hamilton pediu o fim urgente da lei desumana
Nesta semana, o governo de Uganda, na África, aprovou uma nova lei que criminaliza a homossexualidade e impõe prisão perpétua ou pena de morte para quem for pego praticando relações sexuais homoafetivas.
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A medida, considerada “drástica e desumana” pela Organização das Nações Unidas (ONU), também recebeu críticas de Lewis Hamilton, piloto da Fórmula 1.
“Como se o mundo já não tivesse problemas o suficiente. Isso é muito decepcionante. Governo de Uganda, vocês precisam desfazer isso imediatamente!!” – escreveu Hamilton, no Instagram.
Hamilton, além de ser o piloto mais famoso da atualidade na Fórmula 1, ainda atua como ativista pelos direitos humanos. O piloto corre com uma bandeira LGBTQIA+ marcada no capacete, criada pelo designer brasileiro Raí Caldato.
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