A mãe da menina assumiu o bebê como seu.
O caso de uma menina de 12 anos está sendo investigado pelo Ministério Público de Santa Catarina e pela Polícia Civil em Itajaí. Acontece que ela deu à luz a uma criança e tudo indica que o pai seja o próprio padrasto.
De acordo com as informações, a jovem pariu o bebê em outubro deste ano, no Hospital Marieta Konder Bornhousen. Logo após ter realizado o parto, o próprio hospital acionou os órgãos públicos por suspeitarem de um estupro de vulnerável.
Segundo as informações passadas ao Conselho Tutelar, a menina escondeu a gravidez da família e disse que o pai é um suposto namorado dela.
“O conselho começou a fazer algumas averiguações. A unidade acompanha esse bebezinho e a menina de 12 anos, que ainda é criança e, portanto, é atribuição do conselho porque se trata de um caso de estupro de vulnerável”, explicou o Conselho Tutelar em nota.
A polícia seguiu investigando o caso e o Conselho Tutelar passou a acompanhar a menina e o bebê. A mãe da menina assumiu o bebê como seu e a menina passou a morar com a avó materna.
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Na última semana, denúncias de familiares indicaram que o padrasto seria o pai do bebê, denunciando uma série de abusos que a pré-adolescente havia sofrido enquanto estava vivendo com a mãe e o padrasto.
Por se tratar de um caso de estupro de vulnerável, as investigações correm sob sigilo. A investigação é comandada pela DPCAMI (Delegacia de Proteção à Criança, Adolescente, Mulher e Idoso) de Itajaí.
Em conclusão, o Ministério Público também acompanha o caso de perto. Por fim, qualquer ato sexual que envolva menores de 14 anos é tratado como estupro de vulnerável pela Justiça independente se envolvam outros menores.
Com informações do Jornal Razão, Portal São Bento Notícias e Portal ClicRDC.
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