A principal vantagem das novas redes é que terão maior largura de banda, proporcionando maiores velocidades de download
O vereador Flávio Germano Buzzi (PSD), entregou na última segunda-feira (01), ao prefeito de Timbó, Jorge Augusto Kruger, o Projeto de Lei Complementar, que dispõe sobre a implementação do 5G no município.
Esse projeto foi construído, durante quase um ano ,em conjunto com a ANATEL, Unifique e outras pessoas essenciais nesse processo.
Nesse sentido, serão dois projetos: um de iniciativa do Poder Executivo e outro do Poder Legislativo, que legalizam e tornam a legislação de Timbó apta a receber o 5G.
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A princípio, o 5G é uma tecnologia que permite a interconexão de equipamentos e dispositivos, oferecendo acesso a produtos inovadores e utilidades domésticas. Desse modo, dispensa a conexão via Wi-Fi e traz maior velocidade na transferência de dados, com até 90% de economia no consumo de bateria.
Mais detalhes do que é, e o que podemos fazer com o 5G
Em telecomunicações, o 5G é o padrão de tecnologia de quinta geração para redes móveis e de banda larga, que as empresas de telefonia celular começaram a implantar em todo o mundo no final do ano de 2018, e é o sucessor planejado das redes 4G que fornecem conectividade para a maioria dos dispositivos atuais.
Contudo, as redes 5G são redes móveis, nas quais a área de serviço é dividida em pequenas áreas geográficas como “células”. Os dispositivos sem fio 5G em uma célula estarão conectados à internet e à rede telefônica por ondas de rádio. E por meio de um transmissor local na célula.
A principal vantagem das novas redes é que terão maior largura de banda, proporcionando maiores velocidades de download,podendo chegar a até 10 gigabits por segundo (Gbit/s).
Devido ao aumento da largura de banda, espera-se que as redes 5G não atendam exclusivamente a telefones celulares como as redes móveis existentes. Mas também como provedoras de serviços gerais de internet para laptops e computadores desktop.
Competindo com fornecedores de acesso à internet (ISPs) existentes, como internet a cabo, e também possibilitarão novas aplicações em internet das coisas (IoT) e áreas de máquina a máquina (M2M). Por fim, os aparelhos 4G não podem usar as novas redes, que exigem dispositivos sem fio habilitados para 5G.
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