As restrições impediam o ingresso de não cidadãos dos EUA vindos de 33 países.
A princípio, viajantes empolgados para verem familiares e amigos pela primeira vez desde que a pandemia de covid-19 começou embarcaram para os Estados Unidos nesta segunda-feira.
Adotadas no início de 2020, as restrições de viagem impediam o ingresso de não cidadãos dos EUA vindos de 33 países. Estão incluídos os países China, Índia, Brasil e a maior parte da Europa, e também limitavam entradas por terra do México e do Canadá.
Primordialmente, os EUA demoraram mais do que muitos outros países para suspenderem as restrições.
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Simultaneamente, meses de demanda reprimida desencadearam um grande pico de embarques nesta segunda-feira. Foi exigido dos viajantes que mostrassem um comprovante oficial de vacinação e um exame negativo recente de Covid-19.
“Muito, muito empolgante. Quer dizer, eu deveria ir pouco antes de a covid acontecer, e obviamente isso foi adiado este tempo todo, então é muito empolgante poder ir finalmente”, disse Alice Keane, que viajava para ver a irmã em Miami, no aeroporto Heathrow, em Londres.
Os voos estavam cheios, disse Shai Weiss, presidente-executivo da Virgin Atlantic. Se acredita que o volume de passageiros continuará alto nas próximas semanas com a aproximação do feriado de Ação de Graças e do Natal.
“É um grande dia de comemoração”, disse Weiss, acrescentando que os aviões estão “enchendo bem”.
Os EUA se preparavam para filas longas e atrasos nesta segunda-feira. Só a United Airlines esperava cerca de 50% a mais de passageiros vindos do exterior na comparação com a segunda-feira passada, quando estes foram cerca de 20 mil.
Mas a possibilidade de filas longas quase não abalou o entusiasmo daqueles que se preparam para reencontrar entes queridos.
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