Atualmente, ele cumpre prisão preventiva e se tornou réu em ação penal pública.
Suspeito de ter abusado sexualmente das crianças era um dos sócios do local onde as vítimas estudavam em Itapema. Ele teve a prisão preventiva decretada no dia 28 de maio, quando se entregou a Polícia Civil de Barra Velha.
O suspeito passa agora a ser réu em uma ação penal pública ajuizada pela 2ª Promotoria de Justiça, na qual foi denunciado pelo crime de estupro de vulnerável.
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Ele esteve foragido após as denúncias dos crimes serem reveladas e investigadas pela Polícia Civil. A denúncia foi proposta no dia 14 de julho e aceita pela Justiça no dia seguinte. A ação Penal Pública aguarda a defesa prévia do acusado, que tramita em sigilo por se referir a um crime contra a dignidade sexual das vítimas, que são crianças.
O sócio da creche já havia sido denunciado em 2019, mas o caso foi arquivado por falta de provas.
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