O Ministério Público de Santa Catarina abriu um inquérito civil para investigar o fato que gerou a paralisação das obras de prolongamento da Via Expressa, em Blumenau, por quase dois anos. Segundo o governo do Estado houve um impasse na medição da quantidade de rochas retiradas do primeiro trecho de 1,8 quilômetro, entre a BR-470 e a Rua Guilherme Scharf.
O Ministério Público de Santa Catarina abriu um inquérito civil para investigar o fato que gerou a paralisação das obras de prolongamento da Via Expressa, em Blumenau, por quase dois anos. Segundo o governo do Estado houve um impasse na medição da quantidade de rochas retiradas do primeiro trecho de 1,8 quilômetro, entre a BR-470 e a Rua Guilherme Scharf.
Obras seguem paradas
Sobre as obras propriamente ditas, não há novidades em relação à possível retomada dos trabalhos no local. Há algumas semanas o secretário de Estado da Infraestrutura, Carlos Hassler, disse aqui em Blumenau que aguardava a revisão da planilha de custos para então assinar ou não a ordem de serviço. O material ainda está em análise. O diretor de Transportes da secretaria, Ivan Amaral, prevê o reinício na primeira quinzena de agosto.
Viaduto sobre a BR-470
Se há uma boa notícia nessa obra é o fato de o governo estadual ter assumido a responsabilidade pela execução da duplicação do viaduto que passa sobre a BR-470 e liga a parte existente da Via Expressa com a parte que começou a ser aberta. Até então, havia o entendimento de que a União deveria incluir a obra na duplicação da BR-470.
Segundo Amaral, será usado o projeto elaborado pela prefeitura de Blumenau, que já está no DNIT para aprovação. O único problema é a desapropriação de terras necessárias para construir a ampliação do viaduto. O financiamento não prevê dinheiro para isso e o Estado terá que arcar com mais essa despesa. Como o dinheiro é escasso, deve demorar.
Fonte: NSC | Por Pancho | Foto: Patrick Rodrigues, BD, 17/08/2018
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