Investimento reforça segurança em SC com novas viaturas, armamentos e criação de delegacias
Governo destina R$ 23 milhões para fortalecer a Polícia Civil
A tarde desta quarta-feira, 26, marcou mais um passo na estruturação da segurança pública em Santa Catarina, com a entrega de novos equipamentos para a Polícia Civil.
A ação, conduzida pelo governador Jorginho Mello e pela vice-governadora Marilisa Boehm, destinou R$ 23 milhões em investimentos para reforçar a atuação policial em todo o estado.
Entre os itens entregues estão oito viaturas descaracterizadas, que ampliam a mobilidade operacional, além de 3.080 coletes balísticos, 400 proteções balísticas, 22 kits de arrombamento, 375 carabinas calibre 5,56, 65 fuzis calibre 7,62, três fuzis de precisão modelo Kraken e 330 estações de trabalho de alto desempenho para uso investigativo.
O governador destacou que o reforço no aparato policial é fundamental para manter Santa Catarina entre os estados mais seguros do país.
Segundo ele, garantir estruturas modernas e eficientes faz parte do compromisso do governo estadual com o enfrentamento à criminalidade.
A vice-governadora Marilisa Boehm também ressaltou que os novos equipamentos representam mais proteção para a população e para os próprios policiais, fortalecendo investigações e ampliando a capacidade de resposta das forças de segurança.
O delegado-geral Ulisses Gabriel reforçou que a segurança pública segue como prioridade, lembrando que os novos coletes adquiridos oferecem proteção compatível com calibres utilizados por forças especiais internacionais, trazendo mais segurança para operações de alto risco.
Além dos investimentos materiais, a Polícia Civil anunciou a criação de 26 novas delegacias especializadas no atendimento à mulher. A distribuição levará em conta o porte populacional de cada município.
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Cidades com mais de 300 mil habitantes, como Florianópolis, Joinville e Blumenau, passarão a contar com três delegacias distintas: uma para mulheres, outra para crianças e adolescentes, e uma voltada a adolescentes infratores.
Municípios com mais de 150 mil habitantes terão duas unidades especializadas, enquanto aqueles acima de 50 mil receberão estruturas unificadas para atendimento a mulheres, crianças e adolescentes.
A medida busca ampliar a proteção às vítimas de violência e aprimorar o acolhimento nas situações que exigem atendimento especializado.
