O número de desempregados em SC diminuiu de 147 mil para 134 mil.
No quarto trimestre de 2023, a taxa de desemprego em Santa Catarina atingiu 3,2%, consolidando-se como a mais baixa do país, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) divulgada hoje pelo IBGE.
Em contrapartida, a média nacional caiu para 7,4% no mesmo período.
O número de desempregados em Santa Catarina diminuiu de 147 mil para 134 mil, movendo o estado para a primeira posição após ocupar o terceiro lugar na pesquisa anterior.
De acordo com Adriana Beringuy, coordenadora de Pesquisas por Amostra de Domicílios do IBGE, enquanto diversos estados apresentaram redução na taxa de desemprego, apenas dois registraram uma diminuição estatisticamente significativa.
O Rio de Janeiro viu um crescimento acentuado na ocupação, especialmente nas áreas industriais e de serviços, enquanto no Rio Grande do Norte, a queda na taxa foi impulsionada pela diminuição do número de pessoas em busca de emprego.
Abaixo, a lista das taxas de desemprego por estado:
1. Santa Catarina: 3,2%
2. Rondônia: 3,8%
3. Mato Grosso: 3,9%
4. Mato Grosso do Sul: 4%
5. Paraná: 4,7%
6. Rio Grande do Sul: 5,2%
7. Espírito Santo: 5,2%
8. Goiás: 5,6%
9. Minas Gerais: 5,7%
10. Tocantins: 5,8%
11. Acre: 6,7%
• LEIA TAMBÉM: SC mantém taxa de desemprego baixa e se destaca no contexto nacional
12. São Paulo: 6,9%
13. Roraima: 7,0%
14. Maranhão: 7,1%
15. Pará: 7,8%
16. Rio Grande do Norte: 8,3%
17. Ceará: 8,7%
18. Amazonas: 8,8%
19. Alagoas: 8,9%
20. Distrito Federal: 9,6%
21. Paraíba: 9,6%
22. Rio de Janeiro: 10%
23. Piauí: 10,6%
24. Sergipe: 11,2%
25. Pernambuco: 11,9%
26. Bahia: 12,7%
27. Amapá: 14,2%
Rendimento médio aumenta em SC
No que diz respeito ao rendimento médio habitual, Santa Catarina manteve-se em quarto lugar no ranking nacional, com um aumento de 1,2%.
Em média, os trabalhadores catarinenses receberam R$ 3.403 no quarto trimestre de 2023.
Os estados com os maiores rendimentos médios foram o Distrito Federal (R$ 5.103), São Paulo (R$ 3.718) e Rio de Janeiro (R$ 3.560).
Sugestão de pauta