Além disso, o rendimento médio real dos brasileiros foi estimado em R$ 2.999.
No fechamento do terceiro trimestre de 2023, Santa Catarina registrou uma taxa de desemprego de 3,6%, ligeiramente acima dos 3,5% do trimestre anterior, porém, ainda uma das mais baixas do país e a menor na região Sul, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Isso representa aproximadamente 147 mil indivíduos desempregados no estado, com mais de 14 anos, que continuam em busca de oportunidades no mercado de trabalho. Em contraste, a taxa nacional é de 7,6%, equivalente a 8,3 milhões de pessoas desempregadas.
Em entrevista ao NSC, Fernanda de Souza Quadros, psicóloga e diretora de Diversidade e Sustentabilidade da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH) em Santa Catarina, destacou que o baixo índice de desemprego no estado está relacionado aos altos níveis educacionais da população local. Além disso, setores industriais experimentaram uma notável recuperação pós-pandemia, gerando mais oportunidades de emprego. Investimentos significativos no campo da tecnologia também contribuíram para este cenário.
No panorama nacional, a taxa de desemprego fechou o trimestre entre agosto e outubro em 7,6%, representando uma diminuição de 0,3% em comparação aos três meses anteriores. Este é o índice mais baixo de desocupação desde fevereiro de 2015, quando atingiu 7,5%.
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Os dados, provenientes da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgados pelo IBGE, revelam os 8,3 milhões de desempregados em todo o país. Enquanto em Santa Catarina, esse número é de 147 mil pessoas.
Além disso, o rendimento médio real dos brasileiros foi estimado em R$ 2.999, refletindo um aumento de 1,7% em relação ao trimestre anterior e de 3,9% em comparação ao mesmo período do ano passado.
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