Grupo das sete maiores potências do planeta avança em mais uma investida econômica contra Vladmir Putin
Nesta sexta (19), o grupo de países-membros do G7 anunciou a imposição de sanções ainda mais duras contra a Rússia. A reunião, realizada em Hiroshima, no Japão, marca mais uma série de debates sobre a guerra da Ucrânia.
As sanções desta vez caem sobre as exportações industriais e tecnologias que vão para a Rússia de diversos países. Segundo eles, o fornecimento aos russos precisa sofrer um corte abrupto:
“Isso inclui exportações de maquinário industrial, ferramentas e outras tecnologias que a Rússia usa para reconstruir sua máquina de guerra” – afirmou o grupo, em conjunto.
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O G7 também se direciona à China, mas com uma abordagem totalmente diferente. Como os chineses representam a segunda maior potência econômica do planeta, o grupo se vê encurralado a apenas buscar relações amigáveis.
“Nossas abordagens políticas não são projetadas para prejudicar a China. Não procuramos impedir o progresso e o desenvolvimento econômico dos chineses” – diz parte do documento oficial.
Com isso, o G7 se vê no direito de pedir à China para que acalme a situação conflituosa com Taiwan e convença a Rússia a cessar com a guerra.
O grupo, composto por EUA, Canadá, Reino Unido, Alemanha, Japão e Itália, se encontrará com Volodymyr Zelensky, presidente da Ucrânia, neste próximo fim de semana. Os chefes de Estado discutirão o fornecimento de ajuda militar aos ucranianos e mais atitudes para frear o avanço russo.
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