Biden reforça pedido para proibição de armas após atentado em shopping no Texas

Atirador, equipado com fuzil e colete, usava emblema extremista polêmico

No sábado (6), o shopping Allen Premium Outlets, no Texas, passou por momentos de puro terror. Um homem, vestido com colete tático e equipado com um fuzil de assalto, abriu fogo contra as pessoas. Ele deixou oito mortos e sete feridos. Algumas crianças estão entre os assassinados.

Um policial atendeu à emergência e disparou contra o atirador, que morreu na hora. Em revista ao corpo do assassino, a Polícia se deparou com um emblema escrito ‘RWDS’, que significa ‘Right Wing Death Squad’ (Esquadrão da Morte da Extrema Direita).

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Segundo a CBS News, investigadores procuram por mais provas de extremismo pelo atirador em suas redes sociais. Espera-se encontrar provas de que o homem era ligado a movimentos racistas, que propagam a “supremacia branca”.

Joe Biden, presidente dos Estados Unidos, foi à público no domingo (7) para pedir, mais uma vez, pela proibição da venda de armas de fogo à população o mais rápido possível. A revogação da medida era um dos principais slogans de campanha de Biden, a qual ainda não se realizou por pressão contrária pela Câmara e Senado.

“Mais uma vez, o Congresso deve me enviar um projeto de lei proibindo armas de assalto e pentes de alta capacidade, além de promulgar verificações universais de antecedentes criminais, exigir armazenamento seguro e acabar com a imunidade para os fabricantes de armas. Assinarei imediatamente. Não precisamos de nada menos para manter nossas ruas seguras” – escreveu Biden, no Twitter.

Once again, Congress must send me a bill banning assault weapons and high-capacity magazines. Enacting universal background checks. Requiring safe storage. Ending immunity for gun manufacturers.

I will sign it immediately. We need nothing less to keep our streets safe.

— President Biden (@POTUS) May 7, 2023