Alto escalão militar dos EUA, junto de pesquisadores, avalia mais de 100 informes sobre avistamentos oficiais
Um artigo escrito em parceria entre um diretor do Pentágono e de um pesquisador da Universidade de Harvard, sobre avistamentos de naves alienígenas, têm chamado bastante atenção internacional.
Divulgado na última semana, o conteúdo sugere que os Objetos Voadores Não Identificados (OVNIs) estejam usando os mesmos métodos de estudo da NASA. Esses métodos consistem em enviar sondas aos planetas para investigar o terreno, ambiente e possibilidades de vida.
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A NASA faz isso com rovers, os robôs do tamanho de um carro, que exploram Marte. Falando de seres de outro sistema solar, que atravessaram milhares ou milhões de anos-luz até aqui, imagina-se uma tecnologia mais avançada. Logo, eles utilizariam de sondas voadoras apenas, mapeando as regiões da Terra.
Assinado pelo diretor do Escritório de Resolução de Anomalias de Todos os Domínios (AARO), no Pentágono, Sean Kirkpatrick, e pelo presidente do Departamento de Astronomia da Universidade de Harvard, Abraham Loeb, o artigo ganha ainda mais relevância.
Criado em julho do ano passado, o AARO visa rastrear e tentar identificar OVNIs nos céus do planeta. Harvard possui o ‘Projeto Galileo’, que tem como objetivo pesquisar as possibilidades de origem extraterrestre em fenômenos de OVNIs.
Ainda segundo o artigo, Pentágono e Harvard sugerem que uma espécie de “nave-mãe” esteja liberando sondas para os planetas do Sistema Solar:
“Um objeto interestelar artificial pode, potencialmente, ser uma nave-mãe que libera muitas pequenas sondas durante sua passagem próxima à Terra. Uma construção operacional não muito diferente das missões da NASA” – aponta o artigo.
Nos últimos meses, os EUA, Canadá, Rússia e China relataram avistamentos de OVNIs por militares. Desde as Forças Armadas até as Marinhas, os países ainda estudam as informações.
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