Segundo informações, o crime aconteceu com uma pistola semiautomática.
O Tribunal do Júri da comarca de Presidente Getúlio, depois de oito anos do assassinato de Plínio José Lima, condenou o culpado.
Miguel Watras Primo foi condenado a 12 anos de prisão por homicídio qualificado e por motivo fútil. De acordo com as informações, o crime aconteceu em 2014, no município de Vitor Meireles.
Além disso, atendendo ao Ministério Público de Santa Catarina, o júri reconheceu, ainda, a denúncia de que o réu portava arma de fogo de forma ilegal antes do homicídio.
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Somando à pena de mais dois anos de prisão e o pagamento de 10 dias-multa, totalizando a pena em 14 anos de reclusão em regime inicialmente fechado.
De acordo com denúncia do MPSC , o réu matou Plínio com tiro de pistola semiautomática que atingiu a vítima na região torácica.
Segundo a acusação, o denunciado cometeu o crime porque o homem mantinha uma relação íntima com Andréia do Nascimento, com quem Miguel também se relacionava, circunstância que levou à qualificação do homicídio por motivo fútil.
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