O estado conta com aproximadamente seis mil avicultores dedicados à produção de aves de corte, concentrados nas regiões Oeste e Meio Oeste.
No primeiro trimestre de 2022, o estado de Santa Catarina embarcou 247 mil toneladas de carne de frango, gerando um faturamento que passa de US$ 471,9 milhões, um aumento de 28% em relação ao mesmo período do ano anterior.
Esses números são divulgados pelo Ministério da Economia e analisados pelo Centro de Socioeconomia e Planejamento Agrícola (Epagri/Cepa).
“O Governo do Estado recebe com muita alegria o resultado das exportações de carne de frango no primeiro trimestre. Isso demonstra a força e a pujança do nosso setor agropecuário, com milhares de famílias envolvidas e empregos gerados. O agronegócio representa quase 70% das exportações catarinenses e 30% do nosso PIB. É importante destacar que esse resultado é alicerçado no trabalho árduo dos produtores e agroindústrias e na segurança sanitária que Estado provém, por meio dos controles desenvolvidos pela Cidasc”, destaca o secretário de Estado da Agricultura, da Pesca e do Desenvolvimento Rural, Ricardo Miotto.
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De janeiro a março de 2022, Santa Catarina respondeu por 23,6% do faturamento brasileiro com as exportações de carne de frango. Nesse período, a maioria dos principais destinos ampliou suas compras, com destaque para a Holanda (43,2%), Emirados Árabes Unidos (40,7%) e México (707,7%). O maior parceiro comercial dos catarinenses é o Japão, com 34,1 mil toneladas adquiridas e uma receita de US$ 67,2 milhões.
Desempenho em março
No último mês, o agronegócio de Santa Catarina exportou 88,8 mil toneladas de carne de frango, com um faturamento de US$ 172,4 milhões. Os números representam uma alta de, respectivamente, 18% e 21,5% em comparação a fevereiro.
Avicultura em Santa Catarina
A carne de frango é o principal produto da pauta de exportações de Santa Catarina. O estado conta com aproximadamente seis mil avicultores dedicados à produção de aves de corte, concentrados nas regiões Oeste e Meio Oeste.
Santa Catarina possui um status sanitário diferenciado, que abre as portas para os mercados mais exigentes do mundo.
A Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc), em parceria com a iniciativa privada e os produtores, mantém um rígido controle das fronteiras e do rebanho catarinense.
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