As medidas judiciais que foram deferidas nesta 2ª fase visam sufocar financeiramente a atividade criminosa.
Na última quarta-feira (6), a Polícia Civil deflagrou a segunda fase da operação policial “Meu nome não é Jhony”. O objetivo da operação é coibir o crime de lavagem de dinheiro e de bloquear patrimônios de grupo criminoso dedicado ao tráfico de drogas.
A princípio, no total foram compridos nove mandados de buscas e dois de prisão. As prisões ocorreram em Palhoça e Florianópolis, no norte da Ilha.
Segundo informações, a investigação é da Delegacia de Investigação à Lavagem de Dinheiro da Diretoria Estadual de Investigações Criminais (DEIC/PCSC).
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Foi identificado que os investigados ostentam bens de luxo em nome de “laranjas ou testas de ferro” e movimentam grande quantidade de valores proveniente de suas atividades ilícitas.
As medidas judiciais que foram deferidas nesta 2ª fase visam sufocar financeiramente a atividade criminosa, com a apreensão e a indisponibilidade de ativos.
Anteriormente, na 1ª fase, foram apreendidos veículos e também foi localizado uma arma de fogo que estava na posse da esposa do líder da organização.
R$ 17,5 milhões em bens sequestrados
De acordo com as informações, a investigação começou no ano de 2020 a partir da apreensão de uma grande quantidade de valores em espécie que estavam sendo transportados para o líder da organização criminosa com destino a Palhoça.
Em conclusão, inicialmente foram contabilizados aproximadamente R$ 17.500.000,00 (dezessete milhões e meio) em bens sequestrados.
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