O documento pede a expansão da vacinação, com pluralidade de fornecedores, mais compras e busca de solidariedade internacional, em face da gravidade da crise brasileira.
O governador de Santa Catarina, Carlos Moisés, foi um dos seis governadores do Brasil que não assinaram o ‘Pacto Nacional em Defesa da Vida e da Saúde’. Segundo o documento, em reunião realizada no dia 12 de fevereiro, os governadores debateram com os presidentes do Senado e da Câmara a proposta de uma ampla pactuação dos três Poderes e das três esferas da Federação, que visa o reforço da luta contra a pandemia do coronavírus no país.
Além de Carlos Moisés, os governadores do Rio de Janeiro, Cláudio Castro; do Paraná, Ratinho Júnior; de Roraima, Antonio Denarium; de Rondônia, Marcos Rocha; e do Amazonas, Wilson Lima, também não assinaram o documento.
‘Pacto Nacional em Defesa da Vida e da Saúde’
O documento pede a expansão da vacinação, com pluralidade de fornecedores, mais compras e busca de solidariedade internacional, em face da gravidade da crise brasileira. Conforme os governadores, todas as aquisições devem ser distribuídas segundo o marco legal do Plano Nacional de Imunização.
O Pacto apoia medidas preventivas, essenciais para conter o vírus. Segundo o documento, devido à falta de insumos e recursos humanos para expansão de leitos hospitalares, as medidas preventivas protegem as famílias, salvam vidas e asseguram a viabilidade aos sistemas hospitalares.
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Conforme os governadores, o Pacto ainda pede o apoio aos estados para manutenção e ampliação de leitos, quando isso for possível. O documento ainda solicita que haja uma integração de todos os sistemas hospitalares, a fim de usar ao máximo as disponibilidades existentes, a partir de planejamento e análise diária de cenários em cada Estado.
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